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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Socialismo?

       Olá, hoje estava lendo jornal (pois é, de vez em quando faço isso), quando vi um texto interessantíssimo, gostei, procurei na internet (pra não precisar digitar rsrs) e encontrei em um blog ( http://ilivaldoduarte.blogspot.com ), fiquei pasma com os comentários revoltados no blog e resolvi demonstrar minha própria indignação frente a indignação deles rsrs. O texto trata do Socialismo e um dos motivos (são muitos) pelo qual ele não daria certo. Segue minha introdução e o texto em si:


Hoje em dia pregam o socialismo como se fosse a salvação da humanidade, não é! Para os fanáticos de plantão que chegam a dizer o absurdo que "Jesus foi o maior socialista que já existiu" estudem história, o Socialismo foi uma forma radical para se conseguir, mais tarde, a implantação do Comunismo. O Comunismo prega a igualdade total, para tanto, não poderiam existir nenhum tipo de instituição ou agrupamento que pudessem criar qualquer grau maior de afinidade, portanto, não existiriam igrejas, ou qualquer religião ou crença, muito menos democracia. O Comunismo nunca existiu porque o Socialismo cria uma autonomia gigantesca ao governante, poder assim, tão sem limites, onde não há democracia corrompe. O texto abaixo, publicado no jornal Gazeta do Centro Oeste (Campo Mourão) no dia 18/19 de setembro de 2010, explica também porque, ainda que fosse viável, tal regime não daria certo:

"Nestes tempos de tantas propostas políticas “salvadoras”, esta aula sobre socialismo nos ajuda entender melhor porque até Fidel Castro está reconhecendo que nem para Cuba o regime serve e deve dispensar meio milhão de servidores públicos...
“Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"... Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam"B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa. O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele d isse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." Adrian Rogers, 1931 , mas tão reveladora de realidade brasileira nestas eleições de 2010... infelizmente."


O texto foi escrito por:
Maria Joana Titton Calderari – membro da Academia Mourãoense de Letras, graduada Letras UFPR, especialização Filosofia-FECILCAM e Ensino Religioso-PUC- majocalderari@yahoo.com.br

Um comentário:

  1. Gente amei o texto!. Super interessante o exemplo ki foi usado! Ahhh, vc gostou do poema? Vi no seu twitter. Amei! espero ki goste sempre dos meus posts. BJu*

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