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sábado, 28 de setembro de 2013

Diálogos e Reflexões de Um Relojoeiro - Machado de Assis


Ficha técnica:
Título: Diálogos e Reflexões de Um Relojoeiro
Autor: Machado de Assis
Organização e Prefácio: R. Magalhães Júnior
Editora: Civilização Brasileira S/A.
Exemplar nº: 0826
Ano: 1956
Nº de páginas: 277
Coleção Machado de Assis: livro 7 de 12


Cheguei no livro 07. Gostei muito deste. "Diálogos e Reflexões de um Relojoeiro" é dividido em duas parte: 01 - diálogos e 02 - reflexões de um relojoeiro (surpreendente, não? rs). A parte dos diálogos traz (advinha) diálogos (der) em que Machado nos fala de política, mas de uma maneira leve, gostosa. Gosto muito do formato, é uma leitura mais rápida e dinâmica, todos os diálogos tem por título "A+B". 

Mas gostei ainda mais da segunda parte. Reflexões de um relojoeiro são colunas escritas por um pseudônimo de Machado, um ex-relojoeiro bem mais velho que Machado e dado à tradições. Todos os textos (com exceção de "Joaquim Serra" e "paixão de Jesus" que acredito estarem no volume errado) tem por título "Bons Dias" e encerram-se com "Boas Noites", o que o autor explica serem fruto de sua educação, tirar o chapéu para cumprimentar o leitor quando chega e quando sai. Essa parte também é sobre política, embora algumas tratem de assuntos cotidianos que vão da gramática à religião. Amei por que, ao assumir este pseudônimo, machado criou um personagem completo com personalidade própria (ao maior estilo Fernando Pessoa, cujos pseudônimos tinham até signo), que é divertido, cheio de manias e peculiaridades, dando às colunas ares de contos. 

Amei ler este livro, só tenho uma crítica: as notas de rodapé imensas e desnecessárias, colocadas pelo organizador. 

 Citações:
"A - ora viva! Há que tempo que não o vejo!
B - Estive doente; apanhei uma constipação.
A - Eu, quando encontro alguma deixo-a estar onde está; não me abaixo a apanhá-la."

"(...) eu, em tôdas as lutas, estou sempre ao lado do vencedor. Não digo que êste procedimento seja original, mas é lucrativo. Alguns não me compreendem (porque há muito burro nêste mundo) (...)" 
Fotos:




Francini Sonsin Aguiar Cervantes

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Fazendo Arte: Prateleira


Eu amo artesanato e acabo mostrando muito pouco por aqui. Mas quando passei em frente a uma loja de móveis perto da minha casa e vi uma tábua na frente (os móveis costumam vir em embalagens de madeira, a tábua era parte de uma que estava ali para ser jogada fora.) eu sabia exatamente o que fazer com ela.

Estava precisando de uma prateleira para desamontoar meus livros, já que o espaço para eles fica cada vez menor (um pouco pela bagunça, muito pelo aumento do número de exemplares haha #viciada). Conversei com o marido (afinal o quarto também é dele) e decidimos não pintar. A cor é bem bonita, uma madeira clara, então só lixei e envernizei (confesso que me arrependi, madeira crua assim chupa verniz que é uma beleza, meu marido disse que se tivesse pintado teriam ido menos demãos). Enfim, depois de pronta, comprei o suporte, os parafusos e coloquei o maridão para trabalhar e me ajudar a parafusar na parede (ok, na verdade eu fui a ajudante nessa etapa). Para segurar os livros resolvi pôr em prática algo que vi muito nos blogs por aí: o aparador de livros feito de disco de vinil. Como ficaram alguns velhos e que com certeza não deviam funcionar mais do meu pai aqui em casa, resolvi usá-los (com o aval dele).


Coloquei a prateleira em cima do meu espelho, atrás da porta (eu e o marido moramos com a minha mãe num quarto 3x3m, espaço para nós é sagrado rs). Escolhi alguns livros queridos e bonitos para pôr na prateleira.

A protagonista ficou sendo a coleção do Jorge Amado que ganhei da minha vó, traz todas as obras do autor e é comemorativa.

Essa é uma medalha de bronze com o rosto do autor que veio junto com a coleção.

 Como a tábua é estreita (20cm) utilizei discos de vinil pequenos (aqueles minis):




Mas fiz do grande também, olha os dois:


Os aparadores deram trabalho e não ficaram bem certinhos, mas está funcionando na prática e gostei do resultado visual também.

P.s.: Para quem reparou na parede, foi feita pelo meu marido com estopa e tinta azul (o fundo era bege bem claro) ficou lindo, mas ele já estava querendo desistir quando fez a segunda parede (o braço cansa demais) rs. Terminou as quatro, ficou lindo (morro de orgulho), mas ele jurou nunca mais repetir o feito. Pelo visto não teremos uma dessa quando tivermos a nossa casa #mimimi.

E você? Gosta de inventar arte? 

Francini Sonsin Aguiar Cervantes



terça-feira, 24 de setembro de 2013

O caso Neruda - Roberto Ampuero



Ficha de Leitura

Título: O caso Neruda
Autor: Roberto Ampuero
Série: Série Negra
Editora: Benvirá
Tradutor: Wladir Dupont
Edição: 1ª
Ano: 2011
Páginas: 423

Resenha oficial:
Velho e doente, o poeta Pablo Neruda volta ao Chile no inverno de 1973, depois de deixar o posto de embaixador do governo de Salvador Allende em Paris. Em sua vida repleta de êxitos, resta um mistério a desvendar - uma dúvida que o atormenta quando percebe que sua vida está próxima do fim.
Nesse momento, Neruda conhece o detetive cubano Cayetano Brulé, a quem confia a missão de seguir o rastro de Beatriz de Bracamonte, uma mulher de múltiplas identidades e paradeiro desconhecido, única pessoa capaz de elucidar o passado do poeta. Enquanto Brulé empreende sua caçada em países como México, Cuba, Alemanha Oriental e Bolívia, Neruda aguarda impaciente a chegada de notícias em um ambiente cada vez mais tenso com a iminência de um golpe militar contra o governo.
O caso Neruda alia ao romance policial clássico, com todos os seus elementos de suspense, a erudição e as emoções que giram a um só tempo em torno da poesia, do amor e do fim de uma era.

 O que eu achei:

Não sei se é por já ter lido algumas histórias de Sherlock Holmes, mas este mistério me pareceu bem morno. Esperei por um grande final que redimisse o restante do livro, mas ele não veio.

É bem verdade que o legal de Cayetano Brulé é justamente não ter nada de Sherlock. A ideia central, na verdade, é bem bacana: um poeta brilhante (Pablo Neruda) se torna autor de um personagem vivo, transforma um homem comum em um grande detetive. Como? Fazendo-o ler livros de outro detetive, não Sherlock ou algo do gênero, mas os do inspetor Maigret (de Georges Simenos), conforme explica:

(...) Eu lhe empresto estes volumes para que aprenda alguma coisa do inspetor Maigret. Não aconselho ler Poe, que inventou o relato policial e foi um grande poeta; nem Conan Doyle, o pai de Sherlock Holmes. Sabe por quê? Porque seus detetives são muito extravagantes e cerebrais. Não poderiam resolver nem o mais simples caso na nossa caótica América Latina. Em Valparaíso, os batedores de carteiras os roubariam nos trólebus, os meninos dos morros os espancariam e os cães os perseguiriam a mordidas pelos becos.

O livro não é ruim. É bom, mas falta algo. Talvez porque a minha única experiência com livros do gênero tenha sido com Sir Arthur Conan Doyle e o seu maravilhoso Sherlock Holmes (pausa para suspirar). Enfim, foi bom, mas meu coração não disparou, não pensei na história o dia todo e sequer senti vontade de voltar ao terrível hábito de roer as unhas com a qual tinha que lutar ao ler os livros de Conan Doyle.

Mas alguns pontos interessantes devem ser destacados:

- Eu achei uma jogada de mestre a personagem principal ser um homem comum que se transforma em detetive através da leitura de livros. Quando Cayetano aprende o ofício de detetive por meio de romances policiais, dá ao leitor a ilusão, ainda que superficial e momentânea, de que o mesmo pode ocorrer com ele. Está ilusão dá um gostinho muito bom e seduz o leitor a medida que aumenta sua identificação com a personagem;

- Na maioria dos capítulos, Cayetano é o narrador, porém, há capítulos onde Pablo Neruda faz este papel (capítulos em itálico);

- O livro traz algumas partes mais quentes e também um pouco de romance, mas o mistério predomina;

- Ao colocar na trama uma personagem real (Pablo Neruda) o autor me deixou em dúvida sobre o que é real e o que é ficção, conheço pouco sobre a vida do poeta e fiquei com vontade de conhecer mais para entender onde é esta linha;

- Apesar de, em sua maior parte, os capítulos serem mais mornos, eles terminam de modo a despertar a curiosidade para continuação, ficando quase impossível não ler o próximo.

Por fim, o fechamento do livro foi bem curioso, mas o final não foi dos mais felizes e eu só aceito finais sem plena felicidade se houver uma boa explicação para isto. Me decepcionei com isto também. Enfim, nota de 0 a 5: 3. É bom, mas é só isso.

Fotos:








Francini Sonsin Aguiar Cervantes

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Comprinhas - esmaltes

Sabe quando você vai na farmácia comprar um esmalte branco e volta com um esmalte branco, um rosa, um roxo e um óleo de banana? kkk

Eu sei:



Óleo de banana da Farmax

Esmalte copo de Leite da Marchetti

Esmalte Roxo magnífico da Impala

Esmalte Pés na areia da Impala


O branco eu testei para ver a cobertura e me agradou bastante, o roxo eu usei, mas acabei não tirando foto (semana de provas, sorry) e o rosa eu ainda nem tirei do plástico. Eu em semana de prova não faço nem a unha, fico bizarra rs, mas agora que está acabando eu prometo voltar logo com novidades.

;**

Francini Sonsin Aguiar Cervantes




quinta-feira, 19 de setembro de 2013

JURIS INTERESSANTES: COISAS EXTRAVAGANTES - FRANCISCO IRINEU BRZEZINSKI


Título: Juris Interessantes
Subtítulo: Coisas Extravagantes
Autor: Francisco Irineu Brzezinski
Editora: Juruá
Exemplar: 261
Ano: 2013
Cidade: Curitiba-PR (a editora é da capital)
ISBN: 978-85-362-4268-2

Eba! Mais um livro de autor da minha cidade!

Eu já falei aqui sobre o "Um olhar sobre a AIDS" que é um livro escrito por autoras daqui. Hoje apresento mais um.

Francisco Irineu Brzezinski foi um grande amigo da minha família, faleceu este ano e, meses após a sua morte, foi lançado o livro do qual vou falar neste post.

A biografia do autor está escrita brevemente na orelha do livro (foto abaixo, clica que aumenta)




Após anos de experiência como promotor e advogado, escreveu o livro "JURIS INTERESSANTES - COISAS EXTRAVAGANTES" em que narra diversos juris interessantes ou que ocorreram coisas extravagantes.

Há muitas histórias engraçadas, todas verídicas, sendo trocados os nomes das personagens.

Claro que é um livro mais interessante para quem faz Direito, mas a linguagem é acessível, podendo ser lido e compreendido por qualquer pessoa.

Alguns casos são mais engraçados outros menos, mas a maioria traz histórias bem inusitadas, como o "Júri da Cobra" em que uma cobra apareceu no meio do julgamento, assustando a todos.

Ganhei o livro no lançamento (vários exemplares, como era a vontade do autor, foram distribuídos no lançamento).

Ao fim do livro ainda tinha o hino de Campo Mourão que me surpreendi percebendo que sei de cor até hoje, segue foto:



Citações:

"(...) Lá pelas tantas, a acusação colocou as mãos sobre o aparato que separava os jurados dos que assistiam ao julgamento pronunciando-se assim:
-Senhores julgadores; o delito ocorreu próximo à Casa da Justiça e aqui  da janela pode ser observado o forno no meio do pequeno campo em que o churrasco de cabrito assado era servido. E a que horas? Às quinze (15) horas.
A defesa não se conteve, pediu um aparte e então exclamou:
-Mas Doutor Promotor de Justiça, assando cabrito de tarde?
A resposta do Promotor veio incontinente:
-Vossa Excelência bem demonstra que não conhece a região nem mesmo a sede da Comarca.
Dirigindo-se aos jurados, o promotor acentuou:
-Senhores jurados, desde quando a sede de nossa Comarca tem hora para assar cabrito?" (p.49 e 50)

"-A defesa não tem nada a se desculpar e não tenha dúvida, respeitável presidente, se de fato tivesse cometido ofensas, pediria escusas. Poderia até ficar de joelhos, se o representante da acusação fosse uma moça bonita; portanto, nada de desculpas" (p.54)

"No dia do julgamento o Promotor de Justiça entrou no recinto com muitos livros e depositou-os sobre a tribuna. Nesse interim dirigi-me ao colega de defesa dizendo:
-O promotor me iludiu! Ele trouxe muitos livros, e isso me indica que fará uma grande acusação. Aqui eu não fico, se vire, o réu não pode ficar sem defesa, então o defenda. É só ver o número de livros que o Doutor Promotor trouxe e colocou em cima da tribuna para imaginar a grande acusação que fará.
Continuando a brincadeira que fazia com o estreante, levantei-me e saí em direção ao corredor do fórum. O defensor assistente saiu aos gritos dizendo:
-Não vá, espere! - saiu correndo, pegou-me pelas costas, puxando a beca. Ficou segurando-me pela beca, que estava quase para ser rasgada, e pedia para que eu voltasse, que não o abandonasse na tribuna" (p. 70)

Mais fotos do meu exemplar:







quem quiser adquirir tem disponível no site da editora AQUI por R$ 24,90

Link do Livro no Skoob


Francini Sonsin Aguiar Cervantes





terça-feira, 17 de setembro de 2013

Lançamento: Princesa Mecânica!

Estou cheia de coisas para fazer por aqui, é trabalho e prova que não acaba mais, mas precisava passar aqui para contar uma super novidade que vi hoje no o-livreiro.com. Gente! A espera está acabando: finalmente vai ser lançado o terceiro e último livro da série As Peças Infernais da Cassandra Clare!

Eu já estava entrando em desespero, mas agora sei que a ansiedade vai só até novembro. Dá uma olhadinha na capa que coisa maaais linda:


Princesa Mecânica - Cassandra Clare


 E a resenha:
Tessa Gray não está sonhando. Nada do que aconteceu desde que saiu de Nova York para Londres – ser sequestrada pelas Irmãs Sombrias, perseguida por um exército mecânico, ser traída pelo próprio irmão e se apaixonar pela pessoa errada – foi fruto de sua imaginação. Mas talvez Tessa Gray, como ela mesma se reconhece, nem sequer exista. O Magistrado garante que ela não passa de uma invenção. Para entender o próprio passado e ter alguma chance de projetar seu futuro, primeiro Tessa precisa entender quem criou Axel Mortmain, também conhecido como Príncipe Mecânico.

@@ Apaixonei demais nessa capa. Eu já li e resenhei por aqui o Anjo Mecânico e o Príncipe Mecânico que são livros incríveis que entraram para os meus favoritos. As capas são maravilhosas e impressionam, mas a capa do Princesa Mecânica é ainda maaais liiinda, como pode?

Será que aguento até novembro? Será que vou amar o final desta história? Será que a capa é linda assim pessoalmente? Será que meu coração está preparado para as emoções que ele me reserva? Será que o que eu mais temo desde o primeiro livro vai acontecer neste? T.T

Chega logo novembro, meu lindo!

Francini Sonsin Aguiar Cervantes


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Esmaltação = Jujuba + Valentina


Essa combinação eu achei uma fofura só. Passeio jujuba da Avon em todas as unhas e o valentina da Impala na do anelar. Dois roxinhos fofos que me deram vontade de ficar olhando sem parar *_*.






Não ficou uma lindeza? Amo essa linha gloss da Impala é um mais lindo que o outro, o efeito é lindo! E esse roxinho claro fofo da Avon também contribuiu. O que achou?

Francini Sonsin Aguiar Cervantes


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Poesia e Prosa - Machado de Assis



Ficha técnica:
Título: Poesia e Prosa
Autor: Machado de Assis
Organização e Prefácio: R. Magalhães Júnior
Editora: Civilização Brasileira S/A.
Exemplar nº: 1090
Ano: 1957
Nº de páginas: 194
Coleção Machado de Assis: livro 6 de 12

É um livro bom para conhecer mais sobre a escrita do autor, mas não tão encantador quanto seus contos.

É dividido em Poesia, prosa e homenagens. A poesia é pouca, mas foi onde Machado iniciou sua literatura, algumas aos 15 anos.

Uma curiosidade é que,  assim como os livros de contos, a parte da poesia eu li com o Google Translate na tela, Machado volta e meia cita uma frase em francês.

No fim de cada poesia há notas do organizador, por vezes ele "arruma" a gramática, não gosto muito disso, acho que as virgulas nos lugares antigos marcavam o compasso que o autor queria dar à poesia, ainda que gramaticalmente incorreto, acho melhor, a liberdade poética é necessária.

A prosa é formada por textos sobre situações da época, como política, religião, até notas fúnebres. Tanto este livro quanto os 5 anteriores são compilações de textos retirados de jornais da época. Porém, como os contos e poesias são ficção, são atemporais, o que não ocorre com a parte de prosa deste livro, portanto meu interesse não foi grande coisa. 

As homenagens, são em edições especiais, como homenagens a países ou pessoas.

Gostei das poesias, da prosa não achei muita graça (talvez pelo decurso do tempo, que tornou desinteressante).


Frase como introdução da poesia "Fascinação":
"Tes lèvres, sans parler, me disaient. - Que je t'aime!
Et ma bouche muette ajoutait. - Je te crois!" (Mme. DESBORDES-VALMORE)
Tradução: Seus lábios sem falar, disseram-se - Como eu te amo!
E minha boca idiota acrescentou - Eu acredito em você!


Cheguei na metade da coleção. Vamos ao próximo livro que ainda faltam 06 rs

Fotos:




esse já soltou todinho da capa, coitadinho.






;*

Francini Sonsin Aguiar Cervantes
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Prêmio recebido - Lendo e Comendo + Editora Rocco

Eba! Recebi um super prêmio hoje!



O livro "POR SUA CONTA E RISCO" de Josh Bazell tem uma capa linda e parece ser muito bom, mas, como é continuação, lerei "Sinuca de bico" antes, em breve resenha de ambos.

Fotos do prêmio aqui em casa:




Vou comprar o "Sinuca de Bico" e lerei ele e depois o "Por Sua Conta e Risco".

Muito obrigada à Martha Spadeto do blog Lendo e Comendo, pelo sorteio, pelo envio e por ter sido super atenciosa comigo e obrigada à editora Rocco pelo prêmio.

Estou ansiosa para ler.

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Francini Sonsin Aguiar Cervantes
http://www.skoob.com.br/usuario/290526

Esmaltação: DNA Passione + Gold

Minha madrasta querida fez as minhas unhas novamente, vermelhas (DNA - Passione) + filha única dourada (DNA - gold). Como não tirei foto dos esmaltes, vou postar fotos que achei com ajuda do tio Google:
Fonte
Fonte
 Agora a minha esmaltação:
Fiz filha única dourada no dedo indicador, achei bem diferente. Acho que vermelho e dourado combinam super bem.








Qual é a sua opinião? Curtiu?

Francini Sonsin Aguiar Cervantes